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22
jun. 15

Perfil epidemiológico do atendimento de atletas com afecções do ombro e cotovelo no Centro de Traumatologia do Esporte, CETE, UNIFESP-EPM

Avaliar as lesões específicas do atleta nas diferentes modalidades esportivas é fundamental para a prevenção de lesões e adequação do trabalho de condicionamento físico do atleta. O objetivo do estudo foi avaliar a incidência das afecções do ombro e cotovelo em atletas, comparando-as à população geral, procurando definir um perfil de lesão do ombro em atletas brasileiros. Material e métodos: Foram revisados 1.380 prontuários de pacientes ambulatoriais que passaram em consulta no ambulatório do ombro do Centro de Traumatologia do Esporte – CETE – da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP/EPM entre os anos de 1998 e 2009. Destes pacientes, apenas 1.174 foram incluídos nos critérios utilizados. Os pacientes estudados foram separados quanto à doença diagnosticada, sexo e idade. Resultados: Dos 1.380 prontuários revisados, 206 (17,54%) foram excluídos por não apresentarem preenchimento adequado, como diagnóstico, identificação e prática esportiva. A lesão com maior prevalência foi a instabilidade do ombro com 282 casos (24,02%), seguida por SLAP com 259 casos (22,06%), com idade média de 28,8 anos e 57 casos (22%) do sexo feminino. Dentre outros diagnósticos com prevalência relevante se encontrou lesão do manguito rotador com 93 casos (7,92%) síndrome do impacto com 85 casos (7,24%) epicondilite com 36 casos (3,06%) e lesão do bíceps, considerando-se ruptura e tendinopatia, com 23 casos (1,95%). Conclusão: O conhecimento do perfil epidemiológico das afecções do ombro em atletas brasileiros é de grande importância para o correto planejamento preventivo e terapêutico, otimizando o retorno ao esporte, com melhor rendimento.

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